Qualquer valor serve! A meta é arrecadar ao menos R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais) para negociações da dívida.
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08/09/2011 17h24 - Atualizado em 08/09/2011 17h24
Por GLOBOESPORTE.COM Campina Grande
A torcida da Desportiva Perilima, que se autoproclama a “maior de Campina Grande”, está em
festa nesta quinta-feira. O motivo da comemoração é o aniversário de 19 anos de uma das equipes mais folclóricas do futebol paraibano.
Durante todo o dia, torcedores utilizaram o microblog Twitter para parabenizar a equipe que atrai a simpatia de torcedores de todos os times.
Fundada em 8 de setembro de 1992, a Perilima começou suas aventuras pelo cenário esportivo paraibano com um time composto por funcionários da fábrica de sordas pertencente ao fundador, capitão, técnico e presidente do clube, Pedro Ribeiro Lima. Ele também usou as iniciais de seu nome para batizar a equipe de futebol.
A Perilima estreou na primeira divisão do Campeonato Paraibano no ano de 1999, após conquistar um ano antes o vice-campeonato da segunda divisão. O melhor desempenho da equipe no estadual de futebol foi em 2002, quando conseguiu a décima segunda colocação e o inédito feito de não ser rebaixada. Naquele ano a disputa do Campeonato Paraibano foi feita por quinze times.
Recentemente, um cineasta campinense levou para as telas de cinema a história da Perilima e de seu fundador. O filme 'Pedro Perilima' foi exibido durante o festival de cinema Comunicurtas.
A Desportiva Perilima vem enfrentado diversas crises econômicas que fizeram com que o clube encerrasse pelo menos provisoriamente suas atividades no futebol profissional. Na internet, existem várias campanhas de torcedores que tentam arrecadar recursos para reerguer a “Águia de Campina Grande”, como o time é conhecido.
01/09/2011 17h56 - Atualizado em 01/09/2011 17h56
Por GLOBOESPORTE.COM Campina Grande
Um dos clubes mais folclóricos do futebol brasileiro está sendo homenageado em um festival de cinema que acontece até a próxima sexta-feira em Campina Grande.
A história da Desportiva Perilima, clube fundado em 1992 pelo irreverente Pedro Ribeiro Lima, ou Pedro da Sorda, como é conhecido, foi contada em um documentário produzido pelo estudante do curso de Arte e Mídia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Ian Costa.
O documentário “Pedro Perilima” conta em pouco mais de treze minutos a história de paixão do fundador do clube com o futebol, sentimento que o fez criar a sua própria representação esportiva.
- O filme tenta mostrar um pouco da ralação de “Seu Pedro” com o futebol, da paixão que ele tem pelo esporte. Nós tentamos mostrar um pouco da história da Perilima, a ideia do que é o time e o que representa todo o amor que o seu fundador tem pelo futebol – explicou o cineasta.
Uma das passagens mais curiosas do curta-metragem narra a jogada que deu origem ao primeiro, e até agora único, gol de Pedro Ribeiro Lima como jogador de futebol profissional.
- Em uma das cenas nós trazemos uma entrevista com o ex-jogador Nego Pai, que foi quem sofreu o pênalti convertido por Seu Pedro. Esse gol de pênalti foi o único da carreira de jogador do fundador, capitão e presidente da Perilima – acrescentou Ian.
Pedro Ribeiro Lima é reconhecido pela Fifa como o jogador profissional mais velho a marcar um gol durante uma partida oficial de futebol. Atualmente ele trabalha para tentar trazer o seu clube novamente ao cenário esportivo da Paraíba.
27/07/2011 08h25 - Atualizado em 27/07/2011 08h46
Pedro Ribeiro Lima não é nenhum craque - como costuma dizer - nem chega perto dos mil gols na carreira, muito menos é um jovem com futuro promissor. Pelo contrário. Com 63 anos completados na última quinta-feira, ele é dono, técnico e centroavante do Perilima (Pedro + Ribeiro + Lima), clube de Campina Grande, na Paraíba. Detalhe: tem apenas um gol na carreira, contra o Campinense, de pênalti. Jogador profissional que se diz o mais velho do mundo, ele precisa conviver também com o status de ser o “destaque” do pior time.
Fundado em 1992, o clube foi profissionalizado em agosto de 1998 e estreou em uma partida oficial contra o Santos de João Pessoa, no empate por 1 a 1. O currículo, aliás, não é dos melhores, o que levou ao status de um dos times com desempenho em campo menos bem-sucedido. Sem nenhum título profissional, a Associação Desportiva Perilima se orgulha dos cinco vice-campeonatos da Segunda Divisão do Paraibano - sendo um deles disputado com a participação apenas do Perilima e mais um clube -, que garantiram o acesso. Em 127 jogos oficiais, foram 13 vitórias, 15 empates e 99 derrotas. Para piorar, o time levou 416 gols e marcou apenas 107.
- Tentamos ser um time bom, mas ultimamente não temos dinheiro para recrutar os melhores jogadores e pagar - disse Pedro Lima, conhecido como Seu Pedro.
Treinando em média de uma a uma hora e meia por dia em um parque da cidade, que ele mesmo diz ter até caixa de areia para realizar circuitos físicos, Seu Pedro mantém a forma, ainda disputa peladas, mas teme por ter de pendurar as chuteiras. Isso porque, se realizar o sonho de encontrar algum investidor, pode ser forçado a não jogar para não prejudicar a equipe.
- Possíveis parceiros não são tão favoráveis a minha presença em campo. Mas minha vontade é de poder continuar jogando. Não vou correr como o cara mais novo do time, mas com força e o desejo de estar em campo. Sei que aguento os 90 minutos. Não posso prometer produção boa, porque nunca fui técnico, sou voluntarioso (risos). Quem é técnico já nasce com o dom - disse, quase em forma de apelo.
Segundo Seu Pedro, sua saúde está bem melhor que há 12 anos, quando fez seu primeiro contrato profissional, com aval do cardiologista, que também assinou o vínculo do dono do time com seu próprio time.
- Para não morrer do coração, achei melhor fazer o contrato para me distrair. Veio a ideia, trouxe divulgação e hoje sou viciado em exercício físico. Não sinto dores nas articulações mais, diminuiu o problema de gastritre, que tinha desde os 30 anos ... - contou Seu Pedro, que, para não ter problemas ao assinar contrato com o seu próprio clube, entregou a presidência ao seu filho Emanuel dos Santos Ribeiro.
Dívidas e mais dívidas
O jogador sessentão, de sorriso fácil, só fecha o semblante quando o assunto é a fase atual da equipe. Sem investidores, o clube deve cerca de R$ 12 mil à federação paraibana, e, por conta da dívida e falta de recursos, não disputa a Segunda Divisão do Paraibano desde 2009. A participação há dois anos, aliás, não foi das melhores: última posição geral da competição.
A grande esperança era o recebimento dos recursos do Gol de Placa, programa do governo. O projeto funciona com verba de empresas contribuintes de ICMS que investem no desenvolvimento do futebol profissional. Mas, segundo o site do governo paraibano, o programa contempla os clubes que disputam a Primeira Divisão do Estadual, o que não é o caso do Perilima.
O clube, então, passou a depender da ajuda de fãs - isso mesmo, fãs. A história do Perilima chamou a atenção da imprensa nacional há mais de dez anos e, desde então, Pedro Lima virou pop star, o ícone de marketing do Perilima, angariando adeptos. Seu Pedro apareceu até na televisão (veja no vídeo acima).
- Não tinha o pensamento de jogar. Em 2005, o time que eu esperava dar show perdeu de 5 a 0. Aí eu vi que ia levar muitas lapadas e fiz meu contrato para me divertir no meio deles.
A ajuda
Dono de uma fábrica de sordas, uma espécie de bolachas de trigo e rapadura, Seu Pedro utiliza o espaço que dispõe na empresa como sede do clube. Em partidas oficiais o time mandava seus jogos no Estádio Amigão. Mas, apesar do esforço, os números não ajudam.
Nem por isso desanimou os sordados, alcunha da torcida. A principal ajuda, no entanto, surgiu do Orkut. A comunidade Futebol Alternativo, repleta de membros que se interessam por times de menor expressão, decidiu colaborar. Na primeira semana, foram R$ 1.400 doados. Mas a procura diminuiu. Hoje, a principal fonte de renda vem da venda das camisas, que custam R$ 60, seja de goleiro ou jogador. Com a confirmação da venda de 45 camisas 5 (em alusão ao número utilizado por Pedro), serão arrecadados R$ 2.700.
Quem doar acima de R$ 100 ganhará uma das camisas doadas por Seu Pedro. Com R$ 20, terá direito a um nome para participar do sorteio. A partir de R$ 40, serão dois nomes.
- Em 2006, durante um jogo da Segunda Divisão (do Paraibano), o Auto Esporte, meu time de coração, fez 7 a 0 no Perilima e achei legal o Seu Pedro jogando. Tirei foto com ele, e, a partir dali, passei a admirar o clube - explicou Láercio Ismar.
Laércio é fã do Perilima e o principal articulador das doações e envio das camisas. Radialista, ele atualmente não exerce a função. É designer, mas segue apaixonado pelo futebol. E já passou por situações complicadas com colegas que se comprometeram a ajudar:
- Logo na distribuição da primeira remessa, um amigo que me ajuda na distribuição tomou uma multa (R$ 130) porque estacionou em local indevido. Mas nunca reclamou de nada. Ele mesmo falou que já ficou uma semana com a camisa do Perilima. Fora isso, creio que gastamos em torno de R$ 50 por mês (R$ 300 até hoje) a mais do próprio bolso com frete. Fora gasolina.
Ele foi o responsável por criar também o blog ajudeaperilima.blogspot.com. Outra fonte de renda surgiu da venda de um espaço na camisa. Foram definidos os preços para cada local, que variam de R$ 50 a R$ 200, uma taxa anual (que pode ajudar no projeto da base). Um empresário de Brasília investiu R$ 1.000 para que as camisas fossem fabricadas e tem o nome de seu site estampado na parte mais nobre do “manto” do Perilima.
O problema é que a ajuda não cobre o prejuízo acumulado até hoje. Além disso, Pedro Lima está proibido pela família de retirar dinheiro da fábrica de sordas e investir na paixão pelo clube.
- Minha família, que era para ser mais adepta, dizer que sou o jogador mais velho, me deixou sozinho.
Sem os recursos da fábrica, ele já chegou a contar até com a ajuda dos próprios jogadores. Apostando na vontade dos atletas de aparecerem no cenário nacional, Seu Pedro negociou um acordo: eles não teriam salário e jogariam pela vontade de seguir na profissão.
- Ninguém ganhava nada, foi na base da cooperação. Combinamos que, se conseguíssemos coisas boas, tudo seria dividido com todo mundo. É um risco. Mas esses jogadores se comprometeram a pagar e era uma maneira de disputar uma competição. Teve jogador que pagou além dos R$ 400 (taxa de inscrição), porque nem todos tinham dinheiro. Alguns deram, outros não, e tive que deixar débito na inscrição acreditando que arrumaria dinheiro. Mas o time não fez uma campanha boa e fomos deixando o nome do Perilima cair - disse, lembrando que é o único jogador com contrato em vigor com o clube.
Fora os salários, é necessário pagar a taxa de R$ 400 por jogador à federação, além das despesas para realizar uma partida de futebol, que, segundo Seu Pedro, varia de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Isso sem contar hospedagem, material de treino, medicamento...
O erro
- Em 2009 arrisquei sem dinheiro mesmo e os jogadores pagaram a taxa. Mas se engana quem acha que o futebol de pelada vai ser suficiente. Em campo, é outra coisa. Aí fiz uma Segunda Divisão sem chance de subir, peguei uma chave com menos jogos para ter menos despesas... Se você paga, pode exigir com mais firmeza. Mas meu grande erro estratégico não foi esse, foi quando tinha um time brigador, mas que não se concentrava para fazer economia. Eles não eram ruins, mas passavam a noitada sem o respeito ao outro dia. Às vezes isso acaba repercutindo no rendimento em campo. Era um time para brigar com Treze e Campinense.
Na época, Seu Pedro recebia dinheiro como forma de patrocínio de uma distribuidora de combustível. Sem sucesso em campo, perdeu o investimento, ficou sem dinheiro e chegou a vender seu carro, uma picape S10.
Aposta na garotada
Para não ter frustrações futuras, o sessentão agora quer apostar na base, que poderá treinar em um campo em Mangabeira, bairro de João Pessoa. Se continuar impossibilitado de jogar o Paraibano, vai recrutar jovens de Campina Grande e torcer para revelar um craque do futebol brasileiro que movimente seu caixa.
Se dará certo, só o tempo dirá. Mas a meninada poderá escutar muitas histórias da aventura de Seu Pedro, que lembra a excursão frustrada da equipe à Bolívia:
- Fui burro. Peguei dois jogadores bons para jogar lá, porque estavam sendo cogitados e treinando há uma semana. A intenção deles era de ficar. Mas perdemos de 2 a 0 para o San José graças a esses jogadores que eram bons. Como não nos programamos bem, e era eu e mais um aventureiro comigo, não foi fácil acertar os outros jogos. Mas posso dizer que meu time já jogou na Bolívia - contou, lembrando que na época não entrou em campo e assistiu à partida da tribuna do estádio, em Oruro.
Quanto às justificativas por ter marcado apenas um gol na carreira...
- Arrisquei muitas vezes em cobrança de faltas. Teve uma que bati no ângulo e o goleiro fez milagre. Aí fiquei só com o golzinho de pênalti mesmo.
OBJETIVO
Apoiar a Desportiva Perilima de Futebol a continuar no futebol profissional.
AÇÃO 1: CONFECÇÃO DE UNIFORMES DE JOGO PARA A PERILIMA
A comunidade Futebol Alternativo, do Orkut, por intermédio do membro Laércio Ismar Silva Morais, se compromete a confeccionar um novo conjunto de uniformes oficiais de jogo (20 camisas e 20 calções) para o elenco profissional da Perilima. Para isso, é necessária a doação espontânea de cerca de R$ 500,00 (valor estimado dos uniformes) dos membros da comunidade e público geral. Como forma de incentivo, serão sorteadas camisas antigas da Perilima — autografadas pelo Seu Pedro, dono da equipe e ídolo alternativo — a todos os doadores. Os sorteios serão executados da seguinte forma:
-Doações de R$
-Doações e R$
-Doações de R$ 100,00: uma camiseta (automaticamente, sem sorteio) a cada R$ 100,00.
*São aceitas doações inferiores a R$ 20,00, mas elas não dão direito à participação no sorteio das camisas autografadas. Essa medida serve para facilitar a contabilidade da campanha.
O sorteio das camisas autografadas também envolverá os participantes da primeira campanha "Ajude a Perilima", ocorrida no primeiro semestre de 2009. Todos os participantes, independentemente do valor doado, estão concorrendo. A cada R$ 10,00 doado na época, o participante tem direito a uma ficha.
A cada camisa nova doada pela campanha à Perilima, o clube se compromete a doar uma camisa autografada para o sorteio. Portanto, serão 20 camisas. A distribuição ocorrerá da seguinte forma:
-Primeiro, separa-se o número exato de camisas autografadas a todos aqueles que doaram R$ 100,00;
-Depois, dividem as camisas restantes em dois números: 75%¹ para os participantes da segunda campanha e 25%¹ ² para os participantes da primeira campanha.
¹Número de camisas será arredondado para o valor INTEIRO mais próximo.
²A quantidade será inferior porque à época não se cogitou a possibilidade de sorteio — o que poderia ter mobilizado mais participações.
Portanto, por exemplo, se três cotistas doarem R$ 100,00, a distribuição das camisas autografadas se dará da seguinte forma:
-3 camisas (automaticamente, sem sorteio) àqueles que doaram R$ 100,00;
-4 camisas para sorteio entre os participantes da primeira campanha;
-13 camisas para sorteio entre os participantes da segunda campanha.
Os sorteios ocorrerão após o a troca do novo jogo de uniformes pelas camisas autografadas.
AÇÃO 2: VENDA DE CAMISETAS NOVAS
Caso as doações ultrapassem o valor do orçamento mínimo para a confecção do novo uniforme de jogo da Perilima, mais camisas novas serão confeccionadas para venda entre os membros da comunidade Futebol Alternativo, do Orkut, e o público
Portanto, se o preço unitário por camisa nova for de R$ 25,00 e o valor em excesso for de R$ 300,00, doze novas camisas serão confeccionadas para venda. É importante ressaltar que as camisas novas levarão o número 8 e o nome Pedro Ribeiro, além de um logo referente à comunidade Futebol Alternativo.
O preço das camisas novas será de R$ 50,00 e todo o dinheiro arrecadado com as vendas permanecerá na conta poupança do membro Laércio Ismar Silva Morais, até que seja decidido pela comunidade e pela Perilima a melhor maneira de utilizar a quantia.
Para a aquisição de camisas novas pelos membros da comunidade Futebol Alternativo e público em geral haverá uma lista prioritária. Para fazer parte da lista, o membro deve mencionar sua vontade de comprar a camisa nova ao efetuar o depósito da campanha. Basta escrever "quero comprar a camisa nova também" de maneira clara e em local visível no e-mail de confirmação de depósito. Apenas os membros que doarem pelo menos R$ 20,00 terá direito à compra da camisa nova. A lista prioritária será organizada por ordem de manifestação, ou seja, os primeiros que mencionarem a vontade de compra serão os primeiros da lista...
Caso o número de interessados seja menor que o número de camisas novas confeccionadas, será aberto um tópico na comunidade Futebol Alternativo para venda das camisas. Os primeiros a se manifestar terão direito a compra.
DOAÇÕES
Para fazer uma doação para a campanha Ajude a Perilima — Parte 2 basta efetuar um depósito na conta do membro Laércio Ismar Silva Morais, da comunidade Futebol Alternativo. Os dados são:
-Banco: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
-Conta: 121-1
-Agência: 0548
-Operação: 013
-Titular: LAERCIO ISMAR SILVA MORAIS
É essencial que, após efetuar o depósito, o doador escaneie (ou fotografe, com clareza) o comprovante de depósito e envie por e-mail para o endereço: ajudeaperilima@hotmail.com . É importante relembrar que caso o doador esteja interessado em adquirir uma camisa nova ele deverá se manifestar neste e-mail, conforme citado anteriormente.
Todas as noites, entre 22h30 e 23h30 haverá a prestação de contas da campanha. Um novo post no blog Ajude a Perilima! (ajudeaperilima.blogspot.com) mostrará todas as doações do dia, relatando o nome do doador, o valor doado e o número de fichas de sorteio/camisetas obtidas pelo mesmo.
VAMOS LÁ, FUTEBOL ALTERNATIVO! É HORA DE NOS MOBILIZARMOS PARA AJUDAR A QUERIDA PERILIMA. A NOSSA PARTICIPAÇÃO É ESSENCIAL PARA SALVAR O CLUBE DO GRANDE ÍDOLO SEU PEDRO.
Quaisquer dúvidas, perguntem na comunidade Futebol Alternativo ou adicionem o contato ajudeaperilima@hotmail.com no MSN e tirem suas dúvidas com os usuários Laércio Ismar Silva Morais e Fillipi Pamplona.